quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

RESENHA DO FILME AMOR E COMPANHIA


O filme Amor e Companhia, estrelado pelos atores Marco Nanini, Patrícia Pillar e Alexandre Borges é um ótimo exemplo de uma comédia romântica. Seu diretor Helvécio Ratton soube muito bem misturar cenas de humor e traição com cenas de humor, que servem como uma ótima distração ao telespectador. Com tons irônicos, mostra a situação do marido que vê sua mulher o traindo com o seu sócio e amigo no dia do seu aniversário de quatro anos de casamento, e ainda tem de bancá-la, uma vez que ela passa a morar com o pai, um homem ganancioso que só pensa em dinheiro.


Godofredo Alves, o marido traído, perde o amigo, porém tem que continuar convivendo com ele, mesmo que só profissionalmente, em nome da reputação e dos negócios. Ou seja, como se não bastasse ser traído ainda tem que continuar beneficiando aqueles que o passaram para trás, e quando decide travar um duelo com o amante da esposa, onde só uma das armas estaria carregada, é impedido, pois não há provas contundentes. As cartas escritas por ela, inclusive falando que queria um filho do outro homem, não servem como prova.


O filme trata sobre uma ótica diferente a realidade brasileira, pois quando uma das partes do casal decide separar-se por achar que o outro o está traindo tem que provar. E, muitas vezes quando estão casados sobre comunhão de bens tem que se dividir tudo com o ex ou então tem que lhe pagar uma pensão, principalmente quando é o homem quem decide separar-se.


O final é surpreendente, marido e mulher fazem as pazes e ainda convidam o amante, agora com sua nova namorada, para ser padrinho de seu filho, voltando os dois a serem grandes amigos.

Amor e Companhia é uma ótima dica para quem procura diversão, diferente das quais estamos acostumados e dar boas risadas. É indicado para todas as idades, podendo ser assistido por toda a família.

Nenhum comentário:

Postar um comentário